domingo, 17 de fevereiro de 2008

MEU, parte 2.

Planos. Quando nós referimos a eles, sonhamos alto, voamos lá nas nuvens e viajamos pra lugares distantes. Mas e se o destino não ajudar? O que fazer com a decepção? E com as expectativas não correspondidas? Talvez o melhor seja "deixar rolar", permitir que o acaso comande e pronto.
Só que como prosseguir sem nem ao menos projetar-se em algo, ou algum lugar?
Ter planos ou não. Eis a questão. Situação profunda e complicada, já que nossa espécie necessita de um estimulo pra continuar, e como conseguir se não houver um pequena ajudinha do tão sonhado sonho?

O segredo é sonhar com moderação. Não fazer dele uma obrigação, que só se aceita caso aconteça de tal jeitinho e pronto. Sonhar, mas viver como se essa meta não estivesse dentro das possibilidades, no entanto... Tudo pode mudar. E se você, de fato, fizer acontecer, aí sim, há grandes chances. Por que a frustração com os planos, com o sonhar e tudo mais se dá devido ao comodismo. E eu lamento informar, amigo, mas seus caminhos, já que são seus, não podem seguir sem você. Não temos um segundo a perder!

Juliana dos Anjos.

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