"Toda célula do corpo humano se regenera. Em média, a cada 7 anos. Como cobras. Da nossa maneira nós mudamos de pele. Biologicamente, somos novas pessoas. Podemos parecer as mesmas. Provavelmente somos. A mudança não é visível. Pelo menos, não para a maioria. Mas todos mudamos. Completamente. Para sempre.
...
Quando dizemos coisas como "as pessoas não mudam", deixamos os cientistas loucos. Porque a mudança é literalmente a única constante da ciência. Energia, matéria, estão sempre mudando. Transformando-se, fundindo-se, crescendo, morrendo... O modo como as pessoas tentam não mudar é que não é natural. Como queremos que as coisas voltem, em vez de as aceitarmos. Como nos prendemos a velhas memórias ao invés de criarmos novas. O modo como insistimos em acreditar, apesar de todas as provas contrárias, de que algo nessa vida é permanente. A mudança é constante. Como experimentamos a mudança... depende de nós. Pode parecer a morte, ou uma segunda chance. Se relaxarmos os dedos, nos desapegar, irmos em frente, pode ser adrenalina pura. Como se a qualquer momento tivéssemos outra chance de viver. Como se a qualquer momento pudéssemos nascer de novo."
Isso foi tudo o que esse ano quis me mostrar. Apenas isso. E eu demorei tanto pra entender. Agora tá aí, traduzido em palavras...
Vou dormir feliz. Beijos :)
sábado, 25 de setembro de 2010
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